Orçamento da Saúde: Como Trocar Despesas de Capital (CAPEX) por Despesas Operacionais (OPEX) com a Telerreabilitação
- Fisioterapeuta Online
- 13 de ago.
- 2 min de leitura
Secretário(a), pare de gastar milhões do orçamento em obras. Entenda o modelo financeiro da telerreabilitação, que transforma altos investimentos (CAPEX) em custos operacionais (OPEX) previsíveis.
O Dilema do Orçamento na Gestão Pública
Secretário(a) de Saúde, você conhece a realidade como ninguém: os recursos são finitos e as necessidades da população são infinitas. Cada decisão de investimento precisa ser estratégica e gerar o máximo de retorno para o cidadão. No topo da lista de despesas mais pesadas está o CAPEX (Capital Expenditure), ou seja, os gastos com investimentos em bens de capital, como a construção e a reforma de clínicas e hospitais.
Esses projetos, além de caros, são lentos e possuem um custo fixo de manutenção altíssimo. Mas e se para ampliar um serviço essencial como a fisioterapia, você pudesse zerar o CAPEX e adotar um modelo financeiro muito mais flexível e eficiente?
CAPEX vs. OPEX: A Escolha Financeira Inteligente
Vamos traduzir esses termos para a sua realidade:
CAPEX (Despesa de Capital): É o dinheiro que sai do orçamento para construir uma nova clínica de fisioterapia. Envolve licitação, obra, compra de equipamentos caros, etc. É um investimento alto, de longo prazo e baixa flexibilidade. Uma vez construída, a clínica gera custos de manutenção, esteja ela sendo usada em sua capacidade máxima ou não.
OPEX (Despesa Operacional): É o custo recorrente para manter um serviço funcionando. No modelo tradicional, é o salário dos profissionais, a conta de luz, a água, a limpeza da clínica. Em um modelo de parceria com uma plataforma de telerreabilitação, o serviço se torna 100% OPEX.
As Vantagens do Modelo de Parceria Digital
Ao firmar uma parceria com um serviço especializado de fisioterapia online, o seu município troca um investimento massivo e arriscado por um custo operacional mensal, previsível e escalável.
Eliminação do Custo de Infraestrutura: Você não precisa de um único tijolo. A "clínica" é digital e já está pronta para uso, permitindo que você amplie o acesso ao serviço da noite para o dia.
Previsibilidade Orçamentária: O modelo de parceria geralmente envolve um custo fixo por "vida" ou por programa, permitindo um planejamento orçamentário preciso, sem surpresas com manutenções ou reformas.
Escalabilidade Imediata: Se a demanda aumentar, você não precisa construir outra ala. Basta ajustar o contrato com o parceiro para incluir mais pacientes. A capacidade de atendimento é virtualmente ilimitada e cresce conforme a sua necessidade.
Agilidade e Foco na Gestão: Em vez de gerenciar obras e a manutenção de prédios, sua equipe pode se concentrar no que realmente importa: gerir as linhas de cuidado, monitorar os indicadores de saúde e cuidar da população.
Gestão Moderna é Gestão Eficiente
A modernização da saúde pública passa, necessariamente, pela otimização de recursos. O modelo de telerreabilitação via parceria é a personificação da gestão fiscal responsável e inteligente. Ele permite fazer mais com menos, convertendo um potencial gasto milionário de infraestrutura em um custo operacional controlado que entrega mais acesso e mais saúde para a população.
É a decisão que libera seu orçamento para outras áreas críticas e posiciona sua gestão na vanguarda da inovação em saúde no Brasil.
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